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Mente ao meu coração
(…) A rapariga andava pela areia sem rumo. Sabia que teria ido ali para pensar, basicamente sobre tudo, sobre eles, sobre o fim dos dois, no entanto quando se punha a pensar, ele não alcançava o seu pensamento e simplesmente deslizava pelo coração. Somente pensava e repensava num amor novo, na magia do sorriso e na vitalidade de viver que esse mesmo ‘’novo’’ tinha. Beijava-o e sentia-o com prazer, era amor o que sentia.A partir dai começaram a passar tardes inesquecíveis nessa mesma praia, na praia em que as ondas do mar eram as palavras e a areia era a quantidade de amor que os unia. Mas a dado momento sentiram os dois, sentiram que nada podia continuar numa fantasia, que as palavras originavam versos e em muitos casos originavam a paixão, aperceberam-se que do inesperado nasce a paixão. E assim foi, viveram uma história, uma história que não os embalou mas sim, encantou.
(Autor: Marta Conceição)
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