Entrei pela porta do nosso quarto, o vento levantava os lençóis que tapavam a entrada. Encontrei-te desprotegido, deitado. O silêncio enlouquecia-me e a paciência era substituída pelo prazer. Eu só queria o teu corpo suave, que deslizava ao anoitecer, quero-te tocar, quero percorrer o infinito e esquecer o finito (...) A magia nasceu e fortificou, alimentamos a paixão e fomos destinados numa noite vulgar (...)(Autor: Marta Conceição)
Nenhum comentário:
Postar um comentário