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Porto de abrigo
Deparei-me com um mundo novo, uma vida nova. Fui obrigada involuntariamente a viver naquela cidade. Nada me ligava a ela, porque nunca fui dela. Neste momento sentia-me um simples ponto naquela imensidão. Só queria fugir para o meu local de partida e não voltar, queria voltar às raízes, ao povo e à humildade com que aprendi a viver. Sentia-me como se me tivessem retirado o coração. Não sei o que fazer, se deva voltar ou ficar e aprender a viver (mais uma vez) (...)(Autor: Marta Conceição)
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